sexta-feira, 31 de agosto de 2012
domingo, 26 de agosto de 2012
sábado, 25 de agosto de 2012
“Houve o tempo em que os homens eram respeitados por colocarem comida na mesa. Agora, isso não é suficiente, você deve colocar dois carrões na garagem. Muitos homens e mulheres estão trabalhando, e não é para colocarem comida na mesa, é para comprarem todos os brinquedos que a sociedade compra, pagarem pelos seus hobbies. E as crianças são esquecidas.
Sua obrigação não é dar as crianças todas as coisas as quais você nunca teve, pois foram essas que fizeram de você o homem de hoje. São essas coisas nunca tidas que, ao dá-las aos seus filhos, estão transformando-os em inúteis. Não devemos dar as nossas crianças tudo aquilo não tido, devemos dar a elas nós mesmos, um mentor, um pai”.
Paul Washer
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Eu preciso de Ti, Senhor
Quantas vezes eu quis
Tão longe buscar o que nunca percebi
Por tantos lugares passei
Mas afinal você sempre esteve aqui
Quantas vezes eu quis
Por um instante te fazer feliz
Seja com minha voz, meu louvor, meu amor,
Meu coração se agita quando você... me olha assim
Tudo o que eu tenho é você
Mesmo fraco em pedaços
Eu prefiro te dizer
Obrigado por estar...
Ao teu lado me refaço
Eu preciso ter você
Obrigado por estar aqui !
Quantas vezes errei
Mas no final permaneceu o amor
Renasceu em mim a força da cruz
E eu já não sei mais o que é viver
Um dia sem você
Faz parte do meu ser
Mesmo fraco em pedaços
Eu prefiro te dizer
Obrigado por estar...
Ao teu lado me refaço
Eu preciso ter você
Obrigado por estar aqui
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Incidente
O celular caiu na água e, mesmo utilizando o secador, não voltou a funcionar. Após dias, as atividades foram retornando aos poucos. Vamos lá, o que ocorreu foi o seguinte: primeiramente, a placa não queimou, o que implica no regresso do funcionamento do aparelho. O acontecimento, de fato, leva toda uma explicação física. A água, em si, não é um bom condutor de energia, e sim os sais minerais contidos nela, visto que são íons portadores de cargas elétricas livres. Ao usar o secador, você realizou um trabalho forçado, isto é, a vaporização. Isso fez com que a água, ali presente, não fosse retirada, mas espalhada, com a mudança do seu estado físico, de líquido para gás. O celular voltou a funcionar, depois de algum tempo, porque, aos poucos, a água foi evaporando, ou seja, realizando seu processo natural, diminuindo a resistividade do material. Com uma menor resistência, a corrente elétrica circulante é maior, caracterizando um circuito elétrico.
Um agradecimento especial ao grande professor Roberto Silvestre. Fico admirada com o seu conhecimento tão vasto na Física e, como disse pra ele, se eu tivesse 1/3 do seu aprendizado, estaria sabendo muito.
Um agradecimento especial ao grande professor Roberto Silvestre. Fico admirada com o seu conhecimento tão vasto na Física e, como disse pra ele, se eu tivesse 1/3 do seu aprendizado, estaria sabendo muito.
A sociedade em que vivemos
" Ser cidadão não é, apenas, viver em sociedade, mas transformar essa sociedade".
Fabiano Contarato, delegado de trânsito.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
"Lembrem-se da mulher de Ló" Lucas 17:32
"Cometemos o pecado de não saber perdoar, sempre olhando para o mesmo lado, feito estátuas de sal..."

quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Não à legalização das drogas
“O corpo esmagado da menina jazia espalhado na calçada um dia depois de mergulhar do quinto andar de um prédio de apartamentos em Chicago. Todos disseram que ela tinha cometido suicídio, mas, na verdade, foi homicídio. O assassino foi um narcótico conhecido na América como marijuana e na história como haxixe. Usado na forma de cigarros, ele é uma novidade nos Estados Unidos e é tão perigoso quanto uma cascavel”.
É assim que inicia
a matéria “Marijuana: assassina de jovens”, na revista American Magazine, em
1937, escrita por Harry Aslinger. Ele, funcionário público que já havia
trabalhado nas leis proibicionistas durante o período da Lei Seca, condenava o
crescente uso da maconha pelos jovens, associando a droga à criminalidade e à
marginalidade. E, em agosto de 2002, Denis Russo e Alceu Nunes escrevem na
revista Super Interessante, que a cena nunca aconteceu. Além disso, afirmam: “Se a maconha, hoje, é ilegal em
praticamente todo o mundo, não é exagero dizer que o maior responsável foi ele
(Harry)”.
Exposto isso, não me aprofundarei quanto aos
motivos sociais e econômicos os quais levaram Aslinger à campanha contra a
maconha. O que chamou atenção, de fato, foi a repercussão e o poder
proporcionados por isso. No mesmo ano, o plantio e uso da maconha, nos Estados
Unidos, foram proibidos. Posteriormente, a planta foi impedida na Europa. E
então, o Brasil moveu-se e criou, em 1830, a primeira lei obstando a maconha. A
norma, entretanto, não foi obedecida pelos brasileiros e somente em 1920
ocorreu a proibição definitiva. Agora, alguns lutam não só pela
descriminalização da “cannabis sativa”, mas de todas as drogas.
Será isso possível e provável? Cito como
exemplo, novamente, a maconha. Ela, dita por muitos como droga natural, não
viciante e que “traz paz”, foi analisada por especialistas da Organização
Mundial da Saúde (OMS) e eles comprovam: a droga diminui a capacidade de aprender,
raciocinar e memorizar. Ademais, quem a usa pode partir para drogas mais
pesadas. “Nota-se que a experiência com a cannabis precede o interesse por
outras substâncias; são as colas de sapateiro, as anfetaminas, a cocaína e a
heroína”, afirmam. Também foi confirmado que ela provoca desastres de trânsito,
pois, em simulações, motoristas que fumaram durante uma hora antes do teste
brecam em hora errada e tardam para reagir aos sinais de trânsito.
Diante de tanto malefício de apenas uma
droga, por que legalizar as demais? A questão em análise se trata da
preservação da saúde pública, e não do direito de liberdade. O Brasil, além de
ser “consumista do tráfico de drogas”, é produtor e fornecedor de
estupefacientes, servindo de rota de tráfico. Os traficantes tiram vantagem de fronteiras,
portos e aeroportos que interligam para encaminharem a mercancia ilícita a outros
países. Os usuários defendem que a legalização iria dificultar tal procedimento
e acabar de vez com o tráfico. Pelo contrário, facilitaria o exercício das
maiores facções e dos grandes traficantes de drogas do Brasil, porque os
principais lucros deles provêm da traficância internacional de entorpecentes e,
por consequência, da lavagem de dinheiro.
Desse modo, faço imprescindível a
criminalização dessas drogas. Mesmo que a absolvição reduzisse o lucro dos
traficantes do tráfico interno, ela não prejudicaria o crime organizado no
tráfico internacional, no qual os mais beneficiários são os políticos corruptos,
os quais possuem laços com organizações de cunho nacional e internacional,
muitas vezes entrelaçados com branqueamento de capital digno de vergonha e
repúdio. E acredito também que o Brasil não tem estrutura para controlar a
carga de usuários e de consumo de drogas que aumentarão com a eventual
legalização.
Amanda Larissa
A longevidade suplica por respeito
Há algum
tempo que o idoso vem sendo esquecido e tem perdido o valor e a dignidade
perante a sociedade. O descaso chama atenção e é exposto pelos holofotes da
mídia, a fim de uma solução para o conflito emocional causado a todos que vivem
essa idade avançada – ou experiente, como preferem alguns.
Exemplo
dessa negligência foi o que aconteceu com Ivonete Cruz da Silva, de 79 anos, em
agosto deste ano, como retratou a TV Record. Ela foi encontrada com o braço
inchado, um corte no pescoço e deitada sobre lençóis sujos de sangue, no
Hospital Estadual Getúlio Vargas. A família está revoltada e exige explicação
da direção da unidade, a qual diz que não houve complicação para a saúde da
paciente. A idosa, assim como tantas outras, foi vítima de uma insensibilidade
humana cuja explicação está na inversão de valores a qual assola os
brasileiros.
Isso porque
as pessoas, ultimamente, desprezam e colocam o idoso num calvário, causando-o
cruel sofrimento. Elas, argutamente, veem nele apenas um indivíduo irritante,
sem contribuição e eficácia, o qual merece ser abandonado. Algumas expressam
sua discriminação indiretamente, mas outras preferem deixar claro e pungente
seu desrespeito. Isso ocorreu com uma senhora de 81 anos, no bairro Pajuçara,
em Caucaia (CE). Na semana passada, num ato desumano e inaceitável, um
jardineiro violentou-a, sexualmente, e penetrou um item - um santo -, causando
bastante ferimento.
Ela, idosa,
não pode se defender e agora luta por justiça, após a prisão do estuprador. Com
qual direito os homens se reservam de tal prática abominável? Onde estão os
valores da humanidade? Escassos. Numa espécie de extinção desenfreada. Nessa
idade da vida, consideravelmente, o cidadão, por apresentar-se frágil e em
processo de mudanças, carece de solidariedade, tolerância e amor. O que se vê,
entretanto, são mais “Clínicas de Repouso”, de Dalton Trevisan, do que “Luz Sob
a Porta”, de Luiz Vilela.
Esses
contos ressaltam, de forma diferente, a visão e o valor atribuídos ao idoso.
Enquanto um demonstra a falta de compaixão vivenciada por Dona Candinha, o
outro nos leva ao amor e consideração do filho Nelson pela sua mãe. Desse modo,
acredita-se que o homem está perdendo, cada vez mais, o âmago de vida
harmoniosa e o discernimento dos seus atos. Resta-se, então, ser agente ativo
de melhoria e a confiança em um mundo mais justo e humanitário.
Amanda Larissa
A vida é o casino e você a ficha
Se ganhou, suspire.
Se perdeu, aprenda,
porque é hora de ser.
Não demore ou...
Vai perder sua aposta.
Agora é a hora.
Escolha bem suas cartas.
O seu jogo já vai começar.
O lance está no ar,
é só você gritar bem alto, alto.
Mas se prepare, prepare,
porque nada no mundo é de graça.
Você pode até ter medo, mas ande, caminhe,
só não pare, não pare.
Qual é o seu limite?
Até onde aguenta?
Se tudo aqui tem prazo,
qual é o seu?
Pois tudo aqui tem um porquê.
A vida é o cassino e você, a ficha.
Nunca permita que a sua
felicidade dependa de algo que possa perder.
O lance está no ar,
é só você gritar bem alto, alto.
Mas se prepare, prepare,
porque nada no mundo é de graça.
Você pode até ter medo, mas ande, caminhe,
só não pare, não pare nunca.
Todos querem uma fatia
da sua glória.
Todos, todos querem apostar
a sua vida,
sua graça,
sua culpa,
sua calma,
sua alma.
O lance está no ar,
é só você gritar bem alto.
Mas se prepare, prepare,
porque nada no mundo é de graça.
Você pode até ter medo, mas ande, caminhe,
e só não pare, não pare.
Nada no mundo é de graça.
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